quinta-feira, 25 de março de 2010
Sabia que ... #16
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Ciconiiformes
Família: Ardeidae
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Sabia que :)
Notícia ... #3
Genes da gagueira
Agência FAPESP – Os primeiros genes responsáveis pela disfemia (conhecida popularmente como gagueira ou gaguez) foram descobertos por um grupo de cientistas nos Estados Unidos e descritos em estudo publicado no New England Journal of Medicine.
De acordo com a pesquisa, a gaguez pode ser resultado de uma pequena falha no processo contínuo por meio do qual componentes celulares em regiões específicas no cérebro são quebrados e reciclados. O trabalho foi feito por pesquisadores do Instituto Nacional de Surdez e outras Desordens de Comunicação (NIDCD, na sigla em inglês), um dos Institutos Nacionais de Saúde do governo norte-americano.
O estudo identificou três genes como causadores da disfemia em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Mutações em dois desses genes haviam sido anteriormente identificadas em outros distúrbios metabólicos também envolvendo o ciclo celular.
Agora, os pesquisadores verificaram associações entre mutações no terceiro gene e uma desordem que ocorre em humanos. “Há centenas de anos as causas da gagueira têm permanecido um mistério. Pela primeira vez, pudemos identificar mutações genéticas específicas como causas potenciais dessa desordem que afeta 3 milhões de pessoas nos Estados Unidos. Essa descoberta poderá ampliar grandemente as possibilidades de tratamento”, disse James Battey, diretor do NIDCD.
REFLEXÃO:
A disfemia é uma perturbação da fala que se caracteriza pela repetição espasmódica das sílabas e paradas involuntárias no início das palavras. Pode afetar seriamente a comunicação e qualidade de vida de um indivíduo. Estima-se que o problema afeta cerca de 1% da população mundial.
Agência FAPESP – Os primeiros genes responsáveis pela disfemia (conhecida popularmente como gagueira ou gaguez) foram descobertos por um grupo de cientistas nos Estados Unidos e descritos em estudo publicado no New England Journal of Medicine.
De acordo com a pesquisa, a gaguez pode ser resultado de uma pequena falha no processo contínuo por meio do qual componentes celulares em regiões específicas no cérebro são quebrados e reciclados. O trabalho foi feito por pesquisadores do Instituto Nacional de Surdez e outras Desordens de Comunicação (NIDCD, na sigla em inglês), um dos Institutos Nacionais de Saúde do governo norte-americano.
O estudo identificou três genes como causadores da disfemia em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Mutações em dois desses genes haviam sido anteriormente identificadas em outros distúrbios metabólicos também envolvendo o ciclo celular.
Agora, os pesquisadores verificaram associações entre mutações no terceiro gene e uma desordem que ocorre em humanos. “Há centenas de anos as causas da gagueira têm permanecido um mistério. Pela primeira vez, pudemos identificar mutações genéticas específicas como causas potenciais dessa desordem que afeta 3 milhões de pessoas nos Estados Unidos. Essa descoberta poderá ampliar grandemente as possibilidades de tratamento”, disse James Battey, diretor do NIDCD.
REFLEXÃO:
A disfemia é uma perturbação da fala que se caracteriza pela repetição espasmódica das sílabas e paradas involuntárias no início das palavras. Pode afetar seriamente a comunicação e qualidade de vida de um indivíduo. Estima-se que o problema afeta cerca de 1% da população mundial.
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quarta-feira, 24 de março de 2010
Notícia ... #2
Equipa descobre grupo de enzimas; pesquisas envolvem 4 universidades
As anémonas são animais marinhos que podem produzir toxinas que são utilizadas tanto para a captura como para defesa. Elas são encontradas na forma séssil, presas a obstáculos rochosos, e na forma natante, na superfície do mar. Na forma natante, sobretudo a caravela, ou água viva – outras designações das anémonas – eventualmente está envolvida em relatos de acidentes com seres humanos, provocando lesões na pele e desencadeando efeitos sistémicos que muito se acreditava estarem apenas relacionados com as toxinas liberadas por estes animais. Por conta disso, um projeto temático Fapesp-CNPq, que tem a participação do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp e de outras universidades – Unesp-Campus Experimental do Litoral Paulista São Vicente, da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Universidade Federal do Ceará – está a estudar e a caracterizar as toxinas das anémonas do mar encontradas no litoral paulista. Dentro do projeto estão o desenvolvimento de metodologia para o isolamento e purificação de toxinas, caracterização estrutural, biologia molecular e aspectos farmacológicos.
REFLEXÃO:
No caso das anémonas do mar, enfatiza Toyama, pela escassez de dados, nem ao menos se consegue realizar esse tipo de discussão. Falta conhecer se as anémonas são uma família, quais as suas características, a sua atividade farmacológica mais específica, quais as células e os tecidos-alvo e efetivamente a real importância dessas toxinas no isolamento, num acidente com águas vivas.
As anémonas são animais marinhos que podem produzir toxinas que são utilizadas tanto para a captura como para defesa. Elas são encontradas na forma séssil, presas a obstáculos rochosos, e na forma natante, na superfície do mar. Na forma natante, sobretudo a caravela, ou água viva – outras designações das anémonas – eventualmente está envolvida em relatos de acidentes com seres humanos, provocando lesões na pele e desencadeando efeitos sistémicos que muito se acreditava estarem apenas relacionados com as toxinas liberadas por estes animais. Por conta disso, um projeto temático Fapesp-CNPq, que tem a participação do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp e de outras universidades – Unesp-Campus Experimental do Litoral Paulista São Vicente, da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Universidade Federal do Ceará – está a estudar e a caracterizar as toxinas das anémonas do mar encontradas no litoral paulista. Dentro do projeto estão o desenvolvimento de metodologia para o isolamento e purificação de toxinas, caracterização estrutural, biologia molecular e aspectos farmacológicos.
REFLEXÃO:
No caso das anémonas do mar, enfatiza Toyama, pela escassez de dados, nem ao menos se consegue realizar esse tipo de discussão. Falta conhecer se as anémonas são uma família, quais as suas características, a sua atividade farmacológica mais específica, quais as células e os tecidos-alvo e efetivamente a real importância dessas toxinas no isolamento, num acidente com águas vivas.
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terça-feira, 23 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Sabia que ... #15
Classificação Científica
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Subreino: Eumetazoa
Superfilo: Deuterostomia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Mammalia
Subclasse: Theria
Infraclasse: Placentalia
Ordem: Primates
Subordem: Haplorrhini
Infraordem: Simiiformes
Parvordem: Catarrhini
Superfamília: Hominoidea
Família: Hominidae
Subfamília: Homininae
Tribo: Hominini
Subtribo: Panina
Género: Pan
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Subreino: Eumetazoa
Superfilo: Deuterostomia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Mammalia
Subclasse: Theria
Infraclasse: Placentalia
Ordem: Primates
Subordem: Haplorrhini
Infraordem: Simiiformes
Parvordem: Catarrhini
Superfamília: Hominoidea
Família: Hominidae
Subfamília: Homininae
Tribo: Hominini
Subtribo: Panina
Género: Pan
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quinta-feira, 4 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Sabia que ... #14
Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
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