quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Aprender mais ... #1
OS NOSSOS ERROS CORREM EM TODO O SISTEMA PLANETÁRIO !!
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Aprende mais :)
Sabia que ... #11
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Primatas
Subordem: Haplorrhini
Infraordem: Simiiformes
Os chamados "grandes macacos" (sentido lato), - bonobo, chimpanzé, gibão , gorila, orangotango - são atualmente os animais mais próximos do homem, pertencentes à família dos hominídeos.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Sabia que ... #10
Os pavões preferem alimentar-se de insectos e outros pequenos invertebrados?
Mas também comem sementes, folhas e pétalas.
Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho tem um papel principal.
REFLEXÃO:
As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e são um exemplo de selecção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.
A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por selecção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.
Mas também comem sementes, folhas e pétalas.
Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho tem um papel principal.
REFLEXÃO:
As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e são um exemplo de selecção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.
A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por selecção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Notícia ... #1
"Mais dois linces-ibéricos em Silves"
"Chegaram ontem à Herdade da Santinha, onde funciona o Centro Nacional de Reprodução de Silves, os últimos dois linces-ibéricos que vêm para Portugal com o intuito de se reproduzirem e, a curto prazo, voltarem a repovoar algumas zonas do país - locais esses ainda por definir.
Desta vez chegaram dois machos, Calabacin e Éon, que vêm assim juntar-se aos outros 14 exemplares que foram chegando a Portugal nas últimas semanas.
Com a chegada destes novos dois machos fica concluído o primeiro contingente de animais previstos no acordo celebrado entre os dois países ibéricos. Espera-se que estes venham a originar descendentes que um dia, talvez dentro de três anos, venham a ser libertados num local ainda a ser seleccionado e que terá de ser escrutinado de acordo com um conjunto de itens que garantam a sua sobrevivência. Tudo isto com a participação de autarquias, habitantes e caçadores, que terão de estar na primeira linha de protecção desta espécie quando os animais forem libertados."
REFLEXÃO:
Apesar dos conhecimentos já adquiridos em Espanha, onde o programa se iniciou, certamente que em Portugal irão surgir novos desafios, que irão contar com o empenho de todos aqueles que mais directamente lidam com estes linces. Os elementos da equipa vão trabalhar com estes animais e no futuro acompanharão as crias que forem nascendo em Silves, para que no futuro esses animais possam ser libertados com o máximo possível de condições de sobrevivência, para satisfação de todos, de ambos os lados da fronteira.
"Chegaram ontem à Herdade da Santinha, onde funciona o Centro Nacional de Reprodução de Silves, os últimos dois linces-ibéricos que vêm para Portugal com o intuito de se reproduzirem e, a curto prazo, voltarem a repovoar algumas zonas do país - locais esses ainda por definir.
Desta vez chegaram dois machos, Calabacin e Éon, que vêm assim juntar-se aos outros 14 exemplares que foram chegando a Portugal nas últimas semanas.
Com a chegada destes novos dois machos fica concluído o primeiro contingente de animais previstos no acordo celebrado entre os dois países ibéricos. Espera-se que estes venham a originar descendentes que um dia, talvez dentro de três anos, venham a ser libertados num local ainda a ser seleccionado e que terá de ser escrutinado de acordo com um conjunto de itens que garantam a sua sobrevivência. Tudo isto com a participação de autarquias, habitantes e caçadores, que terão de estar na primeira linha de protecção desta espécie quando os animais forem libertados."
REFLEXÃO:
Apesar dos conhecimentos já adquiridos em Espanha, onde o programa se iniciou, certamente que em Portugal irão surgir novos desafios, que irão contar com o empenho de todos aqueles que mais directamente lidam com estes linces. Os elementos da equipa vão trabalhar com estes animais e no futuro acompanharão as crias que forem nascendo em Silves, para que no futuro esses animais possam ser libertados com o máximo possível de condições de sobrevivência, para satisfação de todos, de ambos os lados da fronteira.
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Notícias
sábado, 12 de dezembro de 2009
Sabia que ... #9
Embora tenham, durante muito tempo, sido consideradas como plantas, apenas as algas verdes têm uma relação evolutiva com as plantas terrestres (Embriófitas); os grupos restantes de algas representam linhas independentes de desenvolvimento evolutivo, paralelo.
A disciplina da biologia que estuda as algas é a ficologia ou algologia, tradicionalmente uma especialização da botânica.
A disciplina da biologia que estuda as algas é a ficologia ou algologia, tradicionalmente uma especialização da botânica.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Darwinismo (:
O evolucionismo acabou por se impor no mundo científico graças a Charles Darwin.
De entre os vários contributos para a sua teoria salientam-se dados recolhidos durante uma viagem de circum-navegação e as observações efectuadas, em especial no arquipélago dos Galápagos. Estes dados permitiram a Darwin propor a selecção natural como o mecanismo essencial que dirige a evolução.
De acordo com este processo, os seres vivos mais aptos de uma população sobrevivem e transmitem os caracteres mais favoráveis. Dado que o ambiente não possui os recursos necessários para a sobrevivência de todos os indivíduos que nascem, deverá ocorrer uma luta pela sobrevivência durante a qual serão eliminados os menos aptos.
Reflexão:
Todas as espécies apresentam, dentro de uma dada população, indivíduos com pequenas variações nas susas características, como, por exemplo, na form, na cor e no tamanho. Uma vez que as espécies originam mais descendentes do que aquelas que podem sobreviver, os descendentes que possuem variações vantajosas, relativemente ao meio em que se encontram, têm maior taxa de sobrevivência. Nesta luta pela sobrevivência são eliminados os indivíduos que possuem variações desfavoráveis (sobrevivência diferencial). Através deste mecanismo de selecção natural, o ambiente condiciona a sobrevivência dos diferentes indivíduos da população. Os indivíduos portadores de variações favoráveis sobrevivem, tansmitindo as suas características à descendência (reprodução diferencial).
A selecção natural, actuando ao longo de muitas gerações, conduz à acumulação de características que, no seu conjunto, poderão vir a originar novas espécies.
A principal crítica ao darwinismo assenta no facto de nunca ter explicado a causa das variações nos indivíduos de uma população !
De entre os vários contributos para a sua teoria salientam-se dados recolhidos durante uma viagem de circum-navegação e as observações efectuadas, em especial no arquipélago dos Galápagos. Estes dados permitiram a Darwin propor a selecção natural como o mecanismo essencial que dirige a evolução.
De acordo com este processo, os seres vivos mais aptos de uma população sobrevivem e transmitem os caracteres mais favoráveis. Dado que o ambiente não possui os recursos necessários para a sobrevivência de todos os indivíduos que nascem, deverá ocorrer uma luta pela sobrevivência durante a qual serão eliminados os menos aptos.
Reflexão:
Todas as espécies apresentam, dentro de uma dada população, indivíduos com pequenas variações nas susas características, como, por exemplo, na form, na cor e no tamanho. Uma vez que as espécies originam mais descendentes do que aquelas que podem sobreviver, os descendentes que possuem variações vantajosas, relativemente ao meio em que se encontram, têm maior taxa de sobrevivência. Nesta luta pela sobrevivência são eliminados os indivíduos que possuem variações desfavoráveis (sobrevivência diferencial). Através deste mecanismo de selecção natural, o ambiente condiciona a sobrevivência dos diferentes indivíduos da população. Os indivíduos portadores de variações favoráveis sobrevivem, tansmitindo as suas características à descendência (reprodução diferencial).
A selecção natural, actuando ao longo de muitas gerações, conduz à acumulação de características que, no seu conjunto, poderão vir a originar novas espécies.
A principal crítica ao darwinismo assenta no facto de nunca ter explicado a causa das variações nos indivíduos de uma população !
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Lamarckismo (:
Em 1809, Jean Baptiste Lamarck propôs uma explicação para a evolução dos seres vivos. Admitia uma progressão constante e gradual dos organismos mais simples para os mais complexos. Esta progressão ocorreria esgundo dois proncípios:
LEI DO USO E DESUSO:
Para Lamarck, o ambiente é o proncipal agente responsável pela evolução dos seres vivos. A necessidade que os seres sentem de se adaptar a novas condições ambientais, resultantes de alterações do ambiente, conduz ao uso ou ao desuso contínuo de certos órgãos. Deste modo, a função que o órgão desempenha acabará por determinar a sua estrutura como forma de adaptação ao meio.
LEI DA HERANÇA DOS CARACTERES ADQUIRIDOS:
Lamarck considerava que as transformações sofridas, provocadas pelo ambiente, quer no sentido do desenvolvimento do órgão quer da sua atrofia, eram transmitidas à descendência - lei da herança de caracteres adquiridos. Essas pequenas transformações, ao acumularem-se ao longo de gerações sucessivas, provocariam o aparecimento de novas espécies, funcionando assim como o principal factor de evolução.
Reflexão:
A teoria de Lamarck, apesar de chamar a atenção para o fenómeno de adaptação ao ambiente, é contestada, pois se é certo que o uso desenvolve as estruturas - lei do uso -, já não é plaus´´ivel dizer-se que a descendência herdará essas estruturas com esse grau de desenvolvimento - lei da heramça dos caracteres adquiridos. Hoje, sabe-se que as alterações que se transmitem à descendência são apenas aquelas que decorrem de modificações ao nível do material genético dos gâmetas e não as que são provocadas pelo uso ou desuso de certos órgãos ou estruturas.
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domingo, 29 de novembro de 2009
Fixismo & Evolucionismo
Reflexão:
Até meados do século XX, a diversidade do mundo vivo era explicada, fundamentalmente, como resultado de um acto de criação divino, mantendo-se as diferentes espécies inalteradas ao longo do tempo desde o momento da sua criação. Dé acordo com esta perspectiva criacionista, as espécies são fixas e imutáveis e, como tal, não sofrem alterações. Esta explicação, conhecida como fixismo, considera a Natureza como um sistema ordenado e estável, onde cada forma viva, criada para um determinado fim, está perfeitamente adaptada.
Se bem que as raízes do evolucionismo mergulhem nas ideias de vários autores dos séculos XVII e XVIII, que defendiam a transformação das espécies, foi no século XIX que as ideias transformistas ganharam força, acabando por impor o evolucionismo como paradigma da origem e diversidade das espécies.
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sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Sabia que ... #8
As sementes dos esquilos são as suas principais fontes de alimentação, mas também consomem insetos e frutas. Quando coletam alimento, enterram algumas sementes que encontram, sendo que algumas chegam a germinar, como pinhões e coquinhos, acabando por plantar árvores como araucária e jerivá.
Constroem ninhos com folhas e galhos, para abrigarem as suas crias da chuva e do vento, em ramos muito altos, em árvores como a cajarana. Durante a gestação, os pais preparam o ninho para receber os filhotes, que variam de 3 a 10 por ninhada. Quando adulto, seu corpo chega a medir 25 cm e o rabo 30 cm ou mais.
Constroem ninhos com folhas e galhos, para abrigarem as suas crias da chuva e do vento, em ramos muito altos, em árvores como a cajarana. Durante a gestação, os pais preparam o ninho para receber os filhotes, que variam de 3 a 10 por ninhada. Quando adulto, seu corpo chega a medir 25 cm e o rabo 30 cm ou mais.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Modelo autogénico (:
Hipótese explicativa do aparecimento dos eucariontes, segundo a qual estes seres vivos tiveram origem na evolução gradual de procariontes.
O modelo autogénico defende que as células eucarióticas surgiram a partir de células procarióticas que desenvolveram sistemas endomembranares a partir de invaginações existentes na membrana plasmática.
Reflexão:
Trata-se de uma hipótese com pouca aceitação na comunidade científica. O modelo autogénico não esclarece a causa nem a forma como se processou a especialização das membranas invaginadas nas células procarióticas que esteve na origem do aparecimento das células eucaróticas e pressupõe que o material genético nuclear é idêntico ao material genético existente nas mitocôndrias e cloroplastos, o que efectivamente não sucede.
O modelo autogénico defende que as células eucarióticas surgiram a partir de células procarióticas que desenvolveram sistemas endomembranares a partir de invaginações existentes na membrana plasmática.
Reflexão:
Trata-se de uma hipótese com pouca aceitação na comunidade científica. O modelo autogénico não esclarece a causa nem a forma como se processou a especialização das membranas invaginadas nas células procarióticas que esteve na origem do aparecimento das células eucaróticas e pressupõe que o material genético nuclear é idêntico ao material genético existente nas mitocôndrias e cloroplastos, o que efectivamente não sucede.
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Modelo endossimbiótico (:
De acordo com o modelo endossimbiótico a célula eucariótica surge a partir de várias células procarióticas que se associam numa relação simbiótica, sofrendo alterações durante essa relação. Uma célula procariótica ancestral terá capturado outras células procarióticas com benefício mútuo para todas as participantes. Mais tarde, cada uma destas células procarióticas especializou-se no sentido dos diferentes organitos membranares da célula eucariótica. O facto de cloroplastos e mitocôndrias possuirem DNA e ribossomas semelhantes ao dos procariontes, apresentarem as suas membranas internas e dividirem-se independentemente da célula que os contém faz com que este seja o modelo mais aceite.
Reflexão:
O modelo endossimbiótico, actualmente o mais aceite, admite que as células procarióticas primitivas teriam estabelecido entre si múltiplas associações num processo que conduziu ao aumento de complexidade estrutural e funcional das células. Por processos idênticos aos da fagocitose, algumas células procarióticas teriam englobado outras células procarióticas de menores dimensões com as quais passaram a estabelecer relações de simbiose.
Reflexão:
O modelo endossimbiótico, actualmente o mais aceite, admite que as células procarióticas primitivas teriam estabelecido entre si múltiplas associações num processo que conduziu ao aumento de complexidade estrutural e funcional das células. Por processos idênticos aos da fagocitose, algumas células procarióticas teriam englobado outras células procarióticas de menores dimensões com as quais passaram a estabelecer relações de simbiose.
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
Sabia que ... #7
Koala
Nome científico : Phascolarctos cinereus
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Marsupialia
Ordem: Diprotodontia
Família: Phascolarctidae
Espécie: P. cinereus
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Actividade Laboratorial ... #4
Hoje realizamos mais uma actividade laboratorial, um pouco diferente, pois desta vez foi com plantas (:
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Actividades Laboratoriais
Ciclo de vida haplodiplonte - Polipódio (:
O polipódio reproduz-se assexuada (por fragmentação vegetativa do rizoma) e sexuadamente.
Processo de reprodução sexuada do poliopódio:
- durante a época de reprodução, desenvolvem-se soros na
página inferior das folhas. Os soros são grupos de esporângios
(estruturas pluricelulares que, quando jovens, contêm células-mãe
de esporos);
- durante o processo reprodutivo, as células-mãe dos esporos
contidas nos esporângios sofrem meiose, originando esporos;
- os esporângios rompem-se, libertando os esporos;
- os esporos caem na terra e germinam _ cada um deles origina uma estrutura designada protalo;
- o protalo é um gametófito que possui anterídeos, onde se formam anterozóides, e arquegónios, onde se formam oosferas;
- os anterozóides nadam até aos arquegónios, nos quais se vão fundir com as oosferas;
- desta fecundação resulta um zigoto diplóide que, por mitoses sucessivas, origina um esporófito de vida independente.
Processo de reprodução sexuada do poliopódio:
- durante a época de reprodução, desenvolvem-se soros na
página inferior das folhas. Os soros são grupos de esporângios
(estruturas pluricelulares que, quando jovens, contêm células-mãe
de esporos);
- durante o processo reprodutivo, as células-mãe dos esporos
contidas nos esporângios sofrem meiose, originando esporos;
- os esporângios rompem-se, libertando os esporos;
- os esporos caem na terra e germinam _ cada um deles origina uma estrutura designada protalo;
- o protalo é um gametófito que possui anterídeos, onde se formam anterozóides, e arquegónios, onde se formam oosferas;
- os anterozóides nadam até aos arquegónios, nos quais se vão fundir com as oosferas;
- desta fecundação resulta um zigoto diplóide que, por mitoses sucessivas, origina um esporófito de vida independente.
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domingo, 22 de novembro de 2009
Ciclo de vida diplonte - Homem (:
No Homem, da fecundaçâo forma-se um ovo que dá início à diplofase. O ovo sofre mitoses sucessivas e origina um embrião que se vai desenvolvendo até ao nascimento.
Após o nascimento, a criança continua a desenvolver-se até ao estado adulto. Nos testículos do homem e nos ovários da mulher, as células da linhagem sexual sofrem meiose (meiose pré-gamética) e originam os espermatozóides e os óvulos.
Reflexão:
Neste ciclo de vida, os gâmetas são as únicas células da haplofase. A diplofase ocupa quase a totalidade da duração do ciclo (incluindo o organismo adulto), sendo o Homem um ser diplonte.
Após o nascimento, a criança continua a desenvolver-se até ao estado adulto. Nos testículos do homem e nos ovários da mulher, as células da linhagem sexual sofrem meiose (meiose pré-gamética) e originam os espermatozóides e os óvulos.
Reflexão:
Neste ciclo de vida, os gâmetas são as únicas células da haplofase. A diplofase ocupa quase a totalidade da duração do ciclo (incluindo o organismo adulto), sendo o Homem um ser diplonte.
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sábado, 21 de novembro de 2009
Ciclo de vida haplonte - Espirogira (:
A espirogira é uma alga de agua doce.
Reproduz-se assexuadamente, por fragmentação, em condições favoráveis e, quando as condições são desfavoráveis, a espirogira reproduz-se sexuadamente.
Reproduz-se assexuadamente, por fragmentação, em condições favoráveis e, quando as condições são desfavoráveis, a espirogira reproduz-se sexuadamente.
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Diferentes ciclos de vida (:
Existem basicamente três tipos de ciclo de vida:
Ciclo de vida diplonte
Neste ciclo, a meiose ocorre antes da formação dos gâmetas - meiose pré-gamética. Este acontecimento determina que os gâmetas sejam as únicas células da haplofase q ue todas as outras estruturas, incluindo o organismo adulto, pertençam à diplofase.
Ciclo de vida haplonte
Neste ciclo de vida, a meiose ocorre imediatamente após a formação do ovo - meiose pós-zigótica. Isto faz com que a diplofase esteja limitada a uma célula - o ovo - e que todas as outras estruturas, incluindo o organismo adulto, pertençam à haplofase.
Ciclo de vida haplodiplonte
Neste ciclo de vida, a meiose ocorre antes da formação dos esporos - meiose pré-espórica. A haplofase inicia-se com os esporos que, através de mitoses sucessivas, originam estruturas pluricelulares, os gametófitos, onde se formarão os gâmetas. Apó a fecundação, o zigoto inicia a diplofase e origina uma entidade pluricelular diplóide, que na maioria das plantas é a planta adulta. Esta entidade constitui o esporófito que irá produzir, por divisão meiótica, os esporos. Neste ciclo de vida, além de uma alternância de fases nucleares (haplofase e diplofase), existe também uma alternância de gerações, a geração gametófita e a geração esporófita.
Ciclo de vida diplonte
Neste ciclo, a meiose ocorre antes da formação dos gâmetas - meiose pré-gamética. Este acontecimento determina que os gâmetas sejam as únicas células da haplofase q ue todas as outras estruturas, incluindo o organismo adulto, pertençam à diplofase.
Ciclo de vida haplonte
Neste ciclo de vida, a meiose ocorre imediatamente após a formação do ovo - meiose pós-zigótica. Isto faz com que a diplofase esteja limitada a uma célula - o ovo - e que todas as outras estruturas, incluindo o organismo adulto, pertençam à haplofase.
Ciclo de vida haplodiplonte
Neste ciclo de vida, a meiose ocorre antes da formação dos esporos - meiose pré-espórica. A haplofase inicia-se com os esporos que, através de mitoses sucessivas, originam estruturas pluricelulares, os gametófitos, onde se formarão os gâmetas. Apó a fecundação, o zigoto inicia a diplofase e origina uma entidade pluricelular diplóide, que na maioria das plantas é a planta adulta. Esta entidade constitui o esporófito que irá produzir, por divisão meiótica, os esporos. Neste ciclo de vida, além de uma alternância de fases nucleares (haplofase e diplofase), existe também uma alternância de gerações, a geração gametófita e a geração esporófita.
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quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Ciclos de vida: unidade e diversidade (:
O ciclo de vida consiste numa sequência de etapas por que passa um organismo desde a formação do ovo até ao momento em que ele próprio se reproduz, através da produção de gâmetas que darão origem a um ovo, que inicia um novo ciclo.
Os ciclos de vida dos seres que se reproduzem sexuadamente são condicionados pela ocorrência dos dois fenómenos complementares que os caracterizam: a meiose e a fecundação. A fecundação dá início a uma etapa do ciclo de vida em que as estruturas dele resultantes são constituídas por células diplóides - a diplofase. Esta fase termina na meiose, que, por sua vez, dá início a uma etapa do ciclo de vida caracterizada pela presença de células haplóides - a haplofase -, que termina no momento da fecundaçãp.
Apesar da diversidade de ciclos de vida, eles possuem em comum a complementaridade da meiose e da fecundação e uma alternância de fases nucleares ou alternância entre haplofase e diplofase. Os ciclos de vida distinguem-se, sobretudo, pelo momento do ciclo em que ocorre a meiose.
Exemplo de um ciclo de vida:
Os ciclos de vida dos seres que se reproduzem sexuadamente são condicionados pela ocorrência dos dois fenómenos complementares que os caracterizam: a meiose e a fecundação. A fecundação dá início a uma etapa do ciclo de vida em que as estruturas dele resultantes são constituídas por células diplóides - a diplofase. Esta fase termina na meiose, que, por sua vez, dá início a uma etapa do ciclo de vida caracterizada pela presença de células haplóides - a haplofase -, que termina no momento da fecundaçãp.
Apesar da diversidade de ciclos de vida, eles possuem em comum a complementaridade da meiose e da fecundação e uma alternância de fases nucleares ou alternância entre haplofase e diplofase. Os ciclos de vida distinguem-se, sobretudo, pelo momento do ciclo em que ocorre a meiose.
Exemplo de um ciclo de vida:
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Variabilidade genética
A variabilidade genética mede a tendência dos diferentes alelos de um mesmo gene variarem entre si, numa dada população.
Não deve ser confundida com diversidade genética, que é a quantidade total de variações genéticas observada tanto entre as populações de uma espécie, como entre os indivíduos de uma população.
A capacidade de uma população para se adaptar a um ambiente em mudança depende da variabilidade genética. Indivíduos com certos alelos ou combinações de alelos podem ter precisamente as características necessárias para sobreviverem e se reproduzirem sob novas condições. Dentro de uma população, a frequência de um dado alelo pode variar entre raro e muito raro. Estes novos alelos surgem na população tanto através de mutações aleatórias, como pela migração de indivíduos provenientes de outras populações.
Em pequenas populações, as frequências alélicas podem variar de uma geração para a seguinte simplesmente devido ao acaso, baseado em quais os indivíduos que sobrevivem até à maturidade, acasalam e deixam descendência. Este processo aleatório de mudança nas frequências alélicas é conhecido como deriva genética, e é um processo distinto das mudanças nas frequências genéticas causado pela selecção natural.
Reflexão:
A variabilidade genética é a diversidade genética dos seres vivos, que resulta da ocorrência de mutações - que permitem a introdução de novos genes nas populações - e da recombinação genética - que favorece o aparecimento de novas combinações de genes.
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Mutações cromossómicas
Uma mutação cromossómica é uma modificação da estrutura de um cromossoma, que geralmente provoca sérios problemas ao organismo. Geralmente as mutações cromossómicas devem-se a erros de emparelhamento cromossómico durante a meiose. Os tipos fundamentais de mutação cromossómica são: translocação, duplicação, deleção e inversão.
Reflesão:
As mutações são raras e raramente são hereditárias. Os efeitos destas são desde inconsequentes a fatais, elas são fonte primária de informação genética e, por vezes, a chave do sucesso evolutivo dos seres vivos.
Reflesão:
As mutações são raras e raramente são hereditárias. Os efeitos destas são desde inconsequentes a fatais, elas são fonte primária de informação genética e, por vezes, a chave do sucesso evolutivo dos seres vivos.
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Actividade Laboratorial ... #3
Hoje fizemos uma actividade laboratorial, que consistia em observar a gemulação em leveduras e esporângeos em fungos.
Não vou estar aqui a descrever a actividade, pois todos sabemos como ela foi feita, e portanto, acho que isso não teria interesse, vou apenas apresentar um slide com os diversos passos e resultados que o meu grupo obteve, e claro, fazer a minha reflexão sobre a actividade realizada :)
Reflexão:
Este trabalho permitiu constatar que nos processos de reprodução assexuada não há fecundação nem meiose, não existindo também gâmetas, pelo que os novos indivíduos são originados de um único progenitor, por mitose, e os novos indivíduos são geneticamente idênticos ao progenitor. Este tipo de reprodução tem vantagens em termos de rapidez de colonização, contundo não contribui para a variabilidade genética. A reprodução assexuada nos fungos pode fazer-se através de dois processos: a esporulação e a gemulação. Tanto na esporulação como na gemulação, os novos indivíduos são criados através de processos mitóticos, são geneticamente idênticos ao organismo inicial. Para além disto, os novos indivíduos formam-se sem perda de individualidade por parte do organismo inicial. Relativamente aos dois processos reprodutivos em si, estes apresentam diversas diferenças, pois no caso da esporulação formam-se células especiais (esporos) que após germinação originam um novo ser, enquanto que na gemulação os novos indivíduos obtém-se a partir de dilatações (gemas) que crescem e se separam da célula-mãe. Estas diferenças relativamente ao processo de reprodução assexuada no bolor do pão e nas leveduras, deve-se às diferenças que estes dois tipos de fungos têm a nível morfológico, pois enquanto que o bolor do pão apresenta um aspecto filamentoso, as leveduras apresentam uma forma oval. Podemos então concluir que embora as leveduras e o bolor do pão pertençam ao mesmo reino (Reino Fungi) ambos têm estruturas morfológicas diferentes, assim como formas distintas de se reproduzirem. No meu ponto de vista, todos os resultados obtidos correspondem aos previstos inicialmente, tendo sido todos os objectivos cumpridos.
Não vou estar aqui a descrever a actividade, pois todos sabemos como ela foi feita, e portanto, acho que isso não teria interesse, vou apenas apresentar um slide com os diversos passos e resultados que o meu grupo obteve, e claro, fazer a minha reflexão sobre a actividade realizada :)
Reflexão:
Este trabalho permitiu constatar que nos processos de reprodução assexuada não há fecundação nem meiose, não existindo também gâmetas, pelo que os novos indivíduos são originados de um único progenitor, por mitose, e os novos indivíduos são geneticamente idênticos ao progenitor. Este tipo de reprodução tem vantagens em termos de rapidez de colonização, contundo não contribui para a variabilidade genética. A reprodução assexuada nos fungos pode fazer-se através de dois processos: a esporulação e a gemulação. Tanto na esporulação como na gemulação, os novos indivíduos são criados através de processos mitóticos, são geneticamente idênticos ao organismo inicial. Para além disto, os novos indivíduos formam-se sem perda de individualidade por parte do organismo inicial. Relativamente aos dois processos reprodutivos em si, estes apresentam diversas diferenças, pois no caso da esporulação formam-se células especiais (esporos) que após germinação originam um novo ser, enquanto que na gemulação os novos indivíduos obtém-se a partir de dilatações (gemas) que crescem e se separam da célula-mãe. Estas diferenças relativamente ao processo de reprodução assexuada no bolor do pão e nas leveduras, deve-se às diferenças que estes dois tipos de fungos têm a nível morfológico, pois enquanto que o bolor do pão apresenta um aspecto filamentoso, as leveduras apresentam uma forma oval. Podemos então concluir que embora as leveduras e o bolor do pão pertençam ao mesmo reino (Reino Fungi) ambos têm estruturas morfológicas diferentes, assim como formas distintas de se reproduzirem. No meu ponto de vista, todos os resultados obtidos correspondem aos previstos inicialmente, tendo sido todos os objectivos cumpridos.
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Síndrome de Down
A síndrome de Down ou trissomia do cromossomo 21 foi descrita por John Langdon Down, médico inglês que descreveu em 1866. 60% dos casos são originados de mulheres com mais de 30 anos. Caracteriza-se por olhos com pálpebras estreitas, boca pequena, as mãos curtas e largas com uma única listra transversal, os dedos dos pés curtos, entre outros. Supreendentemente a mais do que é esperado, a expectativa de vida das pessoas portadores de down tem aumentando, já ultrapassando de 60 até 70 anos.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Meiose (:
Processo através do qual são formados gâmetas e esporos.
Nos organismos de reprodução sexuada a formação dos seus gâmetas ocorre por meio desse tipo de divisão celular. Quando ocorre fecundação, pela fusão de dois desses gâmetas, ressurge uma célula diplóide, que passará por numerosas mitoses comuns até formar um novo indivíduo, cujas células serão, também, diplóides.
A meiose conduz à redução do número dos cromossomos à metade. A primeira divisão é a mais complexa, sendo designada divisão de redução. É durante esta divisão que ocorre a redução à metade do número de cromossomos. Na primeira fase, os cromossomos emparelham-se e trocam material genético (entrecruzamento ou crossing-over), antes de separar-se em duas células filhas. Cada um dos núcleos destas células filhas tem só metade do número original de cromossomos. Os dois núcleos resultantes dividem-se na Meiose II (ou Divisão II da Meiose), formando quatro células (três células no caso da oogênese). Qualquer das divisões ocorre em quatro fases: prófase, metáfase, anáfase e telófase.
Nos organismos de reprodução sexuada a formação dos seus gâmetas ocorre por meio desse tipo de divisão celular. Quando ocorre fecundação, pela fusão de dois desses gâmetas, ressurge uma célula diplóide, que passará por numerosas mitoses comuns até formar um novo indivíduo, cujas células serão, também, diplóides.
A meiose conduz à redução do número dos cromossomos à metade. A primeira divisão é a mais complexa, sendo designada divisão de redução. É durante esta divisão que ocorre a redução à metade do número de cromossomos. Na primeira fase, os cromossomos emparelham-se e trocam material genético (entrecruzamento ou crossing-over), antes de separar-se em duas células filhas. Cada um dos núcleos destas células filhas tem só metade do número original de cromossomos. Os dois núcleos resultantes dividem-se na Meiose II (ou Divisão II da Meiose), formando quatro células (três células no caso da oogênese). Qualquer das divisões ocorre em quatro fases: prófase, metáfase, anáfase e telófase.
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Fecundação (:
A reprodução sexuada implica que ocorra a fusão de dois gâmetas, o gâmeta masculino e o gâmeta feminino, ou seja, é necessário que se verifique fecundação. A célula resultante, o ovo ouzigoto, tem, desse modo, um conjunto de cromossomas que provêm de cada um dos gâmetas, havendo, portanto, cromossomas de origem materna e de origem paterna. Cada par de cromossomas, um de origem materna e o outro de origem paterna, são chamados cromossomas homólogos.
Todas as células, como o ovo, cujos núcleos possuem cromossomas homólogos, designam-se por células diplóides e a sua constituição cromossómica representa-se, simbolicamente, por 2n.
A constância do número de cromossomas ao longo das gerações implica que, em determinado momento, ocorra um processo de divisão nuclear, em que o número de cromossomas seja reduzido para metade. As células resultantes desse tipo de divisão contêm apenas um cromossoma de cada par de cromossomas homólogos, sendo designadas por células haplóides, e a sua constituição cromossómica representa-se por n.
Todas as células, como o ovo, cujos núcleos possuem cromossomas homólogos, designam-se por células diplóides e a sua constituição cromossómica representa-se, simbolicamente, por 2n.
A constância do número de cromossomas ao longo das gerações implica que, em determinado momento, ocorra um processo de divisão nuclear, em que o número de cromossomas seja reduzido para metade. As células resultantes desse tipo de divisão contêm apenas um cromossoma de cada par de cromossomas homólogos, sendo designadas por células haplóides, e a sua constituição cromossómica representa-se por n.
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sábado, 31 de outubro de 2009
Sabia que ... #4
O urso-polar, também conhecido como urso-branco, é um mamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo da região do Árctico e actualmente um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos.
Dentre todos os ursos, este é o que mais se alimenta de carne !!
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Sabia que :)
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Clonagem & Ovelha Dolly (:
A clonagem é o processo através do qual se obtém um clone. Sendo este, um grupo de células geneticamente idênticas e descendentes de uma só célula inicial. Também se aplica a uma linhagem de indivíduos geneticamente idênticos.
Um exemplo de clonagem, bastante conhecido, é o da ovelha Dolly :
Reflexão:
A Dolly resultou de sucessivas divisões mitóticas a partir do núcleo da célula diferenciada da ovelha dadora apresentando informação genética idêntica à dessa ovelha.
Um exemplo de clonagem, bastante conhecido, é o da ovelha Dolly :
Reflexão:
A Dolly resultou de sucessivas divisões mitóticas a partir do núcleo da célula diferenciada da ovelha dadora apresentando informação genética idêntica à dessa ovelha.
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Reprodução sexuada (:
A reprodução sexuada constitui-se como o processo quase universal de reprodução dos eucariontes, podendo coexistir, no mesmo organismo, com processos de reprodução assexuada.
A reprodução sexuada distingue-se pelo facto de cada descendente ser o resultado de uma fecundação, isto é, surgir da fusão de duas células reprodutoras - gâmetas -, que geralmente têm a sua origem em dois indivíduos diferentes.
Na reprodução sexuada, os descendentes apresentam diferenças entre si, resultado da conjugação de material genético sempre diferente contido nos gâmetas. A reprodução sexuadaé, assim, um processo gerador de variabilidade genética que se reflecte na diversidade biológica.
Isto contrasta com a natureza conservativa da reprodução assexuada que conduz à uniformidade dos indivíduos das populações.
A reprodução sexuada distingue-se pelo facto de cada descendente ser o resultado de uma fecundação, isto é, surgir da fusão de duas células reprodutoras - gâmetas -, que geralmente têm a sua origem em dois indivíduos diferentes.
Na reprodução sexuada, os descendentes apresentam diferenças entre si, resultado da conjugação de material genético sempre diferente contido nos gâmetas. A reprodução sexuadaé, assim, um processo gerador de variabilidade genética que se reflecte na diversidade biológica.
Isto contrasta com a natureza conservativa da reprodução assexuada que conduz à uniformidade dos indivíduos das populações.
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domingo, 25 de outubro de 2009
Reprodução assexuada (:
A reprodução assexuada é um tipo de reprodução que ocorre sem a intervenção de gâmetas. Os novos seres são clones do progenitor.
Entre os animais, um dos exemplos mais conhecidos é o da estrela-do-mar que, ao perder um dos braços, pode regenerar os restantes, formando-se uma nova estrela-do-mar do braço seleccionado.
Nas plantas a reprodução assexuada é também frequente, utilizando-se esta capacidade reprodutiva na agricultura. Por exemplo, as laranjas da Bahia (sem sementes) provêm todas do mesmo clone (considerando clone o conjunto de todos os seres geneticamente idênticos, provenientes de um mesmo ser vivo), a partir de uma laranjeira mutante aparecida na região da Bahia no Brasil. Efectivamente, esta árvore, ao não produzir sementes só se pode reproduzir por enxerto ou estaca.
Entre os animais, um dos exemplos mais conhecidos é o da estrela-do-mar que, ao perder um dos braços, pode regenerar os restantes, formando-se uma nova estrela-do-mar do braço seleccionado.
Nas plantas a reprodução assexuada é também frequente, utilizando-se esta capacidade reprodutiva na agricultura. Por exemplo, as laranjas da Bahia (sem sementes) provêm todas do mesmo clone (considerando clone o conjunto de todos os seres geneticamente idênticos, provenientes de um mesmo ser vivo), a partir de uma laranjeira mutante aparecida na região da Bahia no Brasil. Efectivamente, esta árvore, ao não produzir sementes só se pode reproduzir por enxerto ou estaca.
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sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Reprodução nos Seres Vivos (:
Hoje iniciamos a Unidade 6, onde vamos abordar o tema: Reprodução.
Vamos falar sobre a reprodução assexuada e as respectivas estratégias reprodutivas; reprodução sexuada, meiose e fecundação, bem como a variabilidade da reprodução sexuada, e por fim, vamos ver os ciclos de vida: unidade e diversidade.
Parece-me um tema bastante apelativo :)
Vamos falar sobre a reprodução assexuada e as respectivas estratégias reprodutivas; reprodução sexuada, meiose e fecundação, bem como a variabilidade da reprodução sexuada, e por fim, vamos ver os ciclos de vida: unidade e diversidade.
Parece-me um tema bastante apelativo :)
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